Em clima de treta, Bolsa cai pela 3ª
vez seguida e perde os 100 mil pontos.
📊
Ibovespa: -1,4% (99.605 pontos)
💵
Dólar: +1,25% (R$ 5,68)
Resumo:
➡️ Em movimento de queda firme, Bolsa
perde os 100 mil pontos e fecha no negativo;
➡️ Rodrigo Maia acusa base do governo
de estar empatando a votação das reformas;
➡️ Nos EUA, impasse sobre pacote de
estímulos à economia e acusação de presidente da Câmara pesa nos índices de NY
e impactam o Ibovespa;
➡️ Apesar de resultado melhor que
o esperado, ações do Santander caem e levam outros bancões junto;
Se nos últimos dias já estávamos
ficando acostumadas a noticiar mais de 100 mil pontos e ações de bancos
bombando, nesta terça-feira (27) a história foi diferente – o Ibovespa,
principal índice da Bolsa brasileira, fechou em queda firme.
Essa é a terceira
queda seguida mas, até então, o índice não havia ficado abaixo dessa barreira
psicológica.
Fatores externos colaboraram com o
movimento negativo, incluindo a alta volatilidade dos índices dos Estados
Unidos e cutucadas do presidente da Câmara, Rodrigo Maia, na base do
governo.
Lá fora, nada de acordo entre
democratas e republicanos sobre o pacote de estímulos à maior economia do
mundo.
Para terminar de entornar o caldo, os casos de coronavírus seguem
subindo – e a presidente do Congresso dos EUA, Nancy Pelosi, acusou
republicanos de estarem "desistindo" de conter a doença.
Já aqui, a contenda ficou por conta
da fala de Maia, que acusou a base do governo de estar obstruindo a votação de
reformas.
“Se o governo não tem interesse nas medidas provisórias, eu não tenho
o que fazer.
Eu pauto, a base obstrui, eu cancelo a sessão”, afirmou.
Sim, elas
mesmas: as reformas que o mercado está de olho para ver como ficará a situação
fiscal brasileira
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