Instituto de Longevidade Mongeral Aegon apresenta
Relatório Brasil de preparo para aposentadoria.
O Instituto de Longevidade Mongeral Aegon
divulgou o Relatório Brasil da Pesquisa de Aposentadoria que a organização
realiza anualmente.
Com o nome de O Novo Pacto Social:
Empoderando indivíduos num mundo em transição, trata-se de uma caderno
especial, de tamanho reduzido, baseado no relatório global, e que se dedica a
explorar os aspectos específicos do Brasil, cobrindo a evolução das percepções
e necessidades dos brasileiros.
Algumas das principais
conclusões e resultados da pesquisa:
• As pessoas no Brasil querem aproveitar o tempo livre que sua aposentadoria lhes proporcionará
- 71% desejam viajar, enquanto outros 63% querem passar mais tempo com amigos e familiares.
• Suas prioridades atuais de vida giram em torno de estar em forma e ser saudável, com quase dois terços (65%) mencionando isso como sua principal prioridade. Para
completar as três principais prioridades da vida estão o planejamento do futuro financeiro (62%) e aproveitar a vida (60%).
• Homens e mulheres no Brasil esperam viver até uma idade média de 87 anos, sendo 80 desses anos em boa saúde.
• O declínio da saúde física (50%) e a falta de dinheiro (50%) são as principais preocupações para aposentadoria no Brasil. As pessoas no Brasil têm muito mais probabilidade de ficar preocupadas com a falta de dinheiro do que no resto do mundo, onde apenas 40% relatam o mesmo.
• 56% dos brasileiros dizem ficar estressados todo mês, pelo menos, com o planejamento financeiro de longo prazo para a aposentadoria. Isso é muito superior à média
mundial de 41%.
• As pessoas no Brasil estão um pouco mais confiantes em sua capacidade de conseguir uma aposentadoria confortável do que em outros países da pesquisa - 34% estão muito ou extremamente confiantes, em comparação com 29% mundialmente.
• Pouco mais de um terço (34%) das pessoas no Brasil são poupadores habituais - muito menos do que a média mundial de 39%.
• Mais de um em cada cinco trabalhadores no Brasil (22%) são "estrategistas da aposentadoria" - ou seja, aqueles com um plano formal de aposentadoria.
Outros 45% têm um plano que não é formal. No entanto, isso deixa três em cada dez (30%) trabalhadores brasileiros sem nenhum plano de aposentadoria.
• Quase metade (48%) dos trabalhadores no Brasil têm um Plano B caso não consigam continuar
trabalhando antes de atingirem a idade planejada para a aposentadoria, excedendo em muito os 35% relatados mundialmente.
• As pessoas no Brasil são mais propensas a se envolver em todos os comportamentos saudáveis do
que o verificado mundialmente: 56% pensam em saúde a longo prazo ao fazer escolhas de estilo de vida (47% em todo o mundo)
• Um custo de vida acessível é a principal característica citada com a criação de uma comunidade adequada aos idosos (64%). Os brasileiros também classificam melhor
as atividades de lazer e recreação quando comparadas à média mundial (62%, comparado a 47%).
MONGERAL AEGON