Sem reforma risco de corte de nota é alto, diz agência
As três principais agências de rating se posicionaram
sobre a nota soberana brasileira logo após a eclosão do escândalo envolvendo o
presidente Michel Temer e o sócio da JBS Joesley Batista, em 17 de maio.
Passado um mês e meio, elas ainda aguardam a poeira baixar para ter um cenário
mais claro. Entretanto, uma coisa é certa: sem a aprovação da reforma da
Previdência ainda este ano, um novo corte na nota soberana é muito provável.
Valor