Bancos se comprometem a
proteger os idosos.
A
informação de que, enquanto o número de pessoas físicas com aplicações na bolsa
começa a ganhar corpo, tendo alcançado em outubro mais de 3,1 milhões de CPFs,
saindo de pouco mais de 800 mil em 2018, um mundo paralelo se desenvolve pela
sedução do marketing digital de influenciadores que se multiplicam e vendem a
imagem de experientes e bem-sucedidos operadores do mercado financeiro.
Ostentam carros luxuosos, relógios de marca e um modo de vida que inclui
paisagens paradisíacas. No meio dessa fábrica de sonhos, são muitas as
ciladas.
São
incontáveis os casos de pirâmide, esquemas “ponzi” ou fraudes financeiras no
Brasil e no mundo, e na era da internet tudo ganhou velocidade.
O que não muda
é o comportamento do investidor, que tem propensão a cair nessas armadilhas.
Durante o período de
quarentena, as instituições financeiras chegaram a registrar aumento de mais de
80% nas tentativas de ataques de phishing- que se inicia por meio de
recebimento de e-mails que carregam vírus ou links e que direcionam o usuário a
sites falsos, que, normalmente, possuem remetentes desconhecidos ou falsos.
VALOR ECONÔMICO