RESUMO DO DIA



2.349 vidas perdidas em 24 horas: o Brasil tem o dia mais letal desde o início da pandemia. 

Agora usando máscara, o presidente Jair Bolsonaro sanciona lei que facilita compra de vacinas contra Covid-19. 

O ex-presidente Lula fala pela 1ª vez após a anulação das condenações dele na Lava Jato de Curitiba: diz que foi vítima de mentira jurídica, defende vacina e ataca Bolsonaro. 


tragédia da pandemia no Brasil atingiu uma marca ainda mais assustadora nesta quarta-feira: 2.349 pessoas morreram de Covid em 24 horas, o maior número registrado desde o início da crise sanitária. 

O país, que já perdeu mais de 270 mil vidas para a doença, pena diante de hospitais em colapso e da vacinação a passos lentos. 

A média móvel de mortes nos últimos sete dias chegou a 1.645, também um recorde. 

 Mais de 11,2 milhões de brasileiros tiveram ou têm o novo coronavírus. Vinte e dois estados e o Distrito Federal estão com alta nos óbitos.

  • Fora do habitual

Em uma cerimônia na qual Jair Bolsonaro e as demais autoridades usavam máscara, o presidente sancionou a lei que facilita a compra de vacinas contra a Covid-19. Geralmente, o presidente não utiliza a proteção, assim como ministros e assessores nas aparições públicas a seu lado. 

É a primeira vez, em 36 eventos oficiais, que Bolsonaro usa máscara.

  • Discurso no ABC

‘Fui vítima da maior mentira jurídica contada em 500 anos’, disse o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, dois dias depois de o ministro do STF Edson Fachin ter anulado as condenações do petista na Lava Jato. 

Com a decisão, Lula voltou a ser elegível. Durante o discurso de mais de uma hora, o ex-presidente prestou solidariedade às famílias que perderam pessoas para a Covid-19 e aos que estão desempregados, defendeu a vacinação e criticou o presidente Jair Bolsonaro.



G1
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