MERCADO IMOBILIÁRIO


O segmento de lajes corporativas foi um dos que mais sofreram com as restrições impostas pela pandemia da Covid-19 e ainda hoje permanece o debate sobre o futuro do setor. 

A incerteza se estende aos  FIIIs de escritórios. 

O mercado vê oportunidades nesses fundos – mas encontrar as melhores opções tem exigido uma análise cada vez mais rigorosa da vacância dos portfólios.

De acordo com dados da Cushman & Wakefield, consultoria do setor imobiliário, o mercado de escritórios em São Paulo – referência para todo o País – segue uma tendência de recuperação, com a volta de locações e ocupações das lajes corporativas de alto padrão.

A taxa de desocupação chegou a bater os 26,2% em julho de 2021. 

No entanto, com mais entrada de novos inquilinos do que devoluções de imóveis nos últimos quatro meses, a área disponível vem sendo regularmente reduzida, aponta a consultoria. Hoje a vacância do segmento está em 22,96%.

Para dimensionar a atual situação dos FIIs de escritórios, o site levantou dados dos 12 fundos mais líquidos da B3, que não possuem apenas imóveis de alto padrão, como os considerados no levantamento da Cushman & Wakefield.

Comparando a vacância deles com a média apurada pela consultoria, oito apresentam taxas de desocupação menores que a média do mercado. 

Entre os quatro restantes, a vacância varia de 24% a 46%. 



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