Planalto diz que não
tem atas de reuniões de Bolsonaro com auxiliares, ministros e Osmar Terra.
Documento obtido pela CPI mostra que o embaixador do Brasil em Washington
comemorou doação de remédio sem eficácia ao Brasil: "Habemus
hidroxicloroquinam".
Checagem mostra que #ÉFAKE que passeio de moto
pró-Bolsonaro reuniu 1,3 milhão de motos e entrou no "Guinness".
A Presidência da
República informou à CPI da Covid que não registrou em ata as cinco reuniões
realizadas pelo presidente Jair Bolsonaro, em janeiro deste ano, com auxiliares
próximos, ministros e o deputado federal Osmar Terra (MDB-RS).
A comissão apura
o conteúdo desses encontros, em que teriam sido discutidos temas relativos à
pandemia.
Osmar Terra é contrário às medidas de isolamento e apontado como um
dos principais interlocutores do suposto "gabinete paralelo".
Esse
grupo seria responsável por aconselhar o presidente em assuntos referentes ao
coronavírus.
"Habemus hidroxicloroquinam." Foi com essas palavras que o embaixador do
Brasil em Washington, Nestor Foster, comemorou em maio do ano passado a doação
de 2 milhões de comprimidos do remédio ao Brasil pelo governo americano,
segundo documentos obtidos pela CPI.
A ineficácia da medicação no combate
ao coronavírus foi cientificamente comprovada, mas mesmo assim Bolsonaro e seus
seguidores insistem em propagandeá-la.
Circula nas redes
sociais uma mensagem afirmando que a passeata de motos que contou com a
participação de Bolsonaro no sábado, em São Paulo, reuniu 1,3 milhão de
veículos e entrou para o "Guinness Book" (o chamado "livro dos
recordes"). É #FAKE .
Não há qualquer menção ao evento de motos no site e nas redes sociais a
Guinness. Procurada, a responsável pela publicação diz que "não houve
nenhuma tentativa oficial" de quebra de recorde.
De acordo com uma
estimativa da Secretaria de Segurança Pública (SSP) de São Paulo, a passeata
teve 12 mil motos, e não 1,3 milhão.
Após 12 anos de
Benjamin Netanyahu como premiê, Israel teve nesta segunda o primeiro dia com o
novo ocupante do cargo, Naftali Bennett.
Ele fez uma reunião de gabinete e
prometeu trabalhar para unir o país.
Neste domingo, o parlamento local
confirmou o fim de uma era no país ao autorizar a formação do governo
substituto – ele é composto por uma ampla coalizão, que vai de nacionalistas
judeus de direita (caso de Bennett) a políticos árabes-israelenses
G1