Os mais jovens amam o home office
Para entender o impacto do trabalho a distância, o
NUBE - Núcleo Brasileiro de Estágios fez uma pesquisa com 16.060
jovens de 15 a 29 anos e perguntou: “o home office continuará mesmo após o fim
do isolamento social?”.
No ar entre 15 e 26 de novembro de 2021, a pesquisa
revelou um interesse da juventude em permanecer em casa.
Para quase 66,3%
dos entrevistados, ou 10.646, esse irá se manter como modelo padrão nas
companhias, porque rendeu bons resultados de produtividade e permite ao
colaborador atuar de qualquer lugar sem prejuízos ao rendimento.
Passado o susto causado pela transição inesperada,
se percebeu como a entrega das atividades foi mantida na maior parte dos casos
e foram encontrados meios para gerir e desenvolver equipes à distância.
Cerca de 25,1% (4.024) acreditam na prevalência do
estilo híbrido, ou seja, parte dos dias no escritório, outros no lar.
“Esse
formato vem ao encontro das expectativas dos profissionais de maior
flexibilidade e qualidade de vida, mais horas no lar e com a família”,
complementa Yolanda Brandão, gerente de treinamentos do Nube.
MUNDO RH