A mudança climática afeta cada vez mais todas as áreas da vida e das finanças – e os atuários estão respondendo individual e coletivamente. 

Nos Estados Unidos, essa resposta inclui o Actuaries Climate Index, o Catastrophe and Climate Strategic Research Program e o recém-lançado Society of Actuaries (SOA)–Milliman Climate Risk Certificate Program . Internacionalmente, há ainda mais. 

A partir do Alerta de Risco de 2017 do Instituto e Corpo Docente do Reino Unido, que formalizou o reconhecimento da profissão do clima como um fator de risco chave para a série de documentos da Associação Atuarial Internacional, entre uma longa lista de outras iniciativas globais, a profissão atuarial explorou o tema do risco climático em uma infinidade de maneiras.

Dada a escala de interesse no tópico e o enorme impacto potencial em seguros, pensões e investimentos, isso não deveria surpreender ninguém. 

Os atuários, é claro, são apenas algumas das pessoas interessadas nas mudanças climáticas. 

O núcleo de nossa especialização é o risco financeiro, não a ciência climática. 

A ciência do clima é uma área especializada e complexa. No entanto, trazemos algo único para a mesa ao aplicar nosso conjunto de habilidades específicas às questões emergentes sobre as implicações para o setor financeiro. 

E acredito que nós, como profissão, temos dois grandes pontos fortes – e uma característica que pode nos atrapalhar se não formos autoconscientes. Então, vamos começar com os pontos fortes.