PLANOS DE SAÚDE


Do prejuízo ao lucro operacional 


As empresas apresentaram resultado operacional positivo de R$ 2,4 bilhões no primeiro semestre, contra um  prejuízo de R$ 4,3 bilhões sofrido na primeira metade do ano passado.  


Vale lembrar que o segmento vinha apresentando perdas em sua operação desde o quarto trimestre de 2021, diz matéria do Valor Econômico .  

 

Entre o final de 2023 até junho último, a receita teve alta de 10,7%, alcançando os R$ 166,5 bilhões. De sua parte, as despesas médicas subiram menos (8%), se elevando a R$ 124,8 bilhões.

A sinistralidade, principal indicador que explica o desempenho operacional nas operadoras médico-hospitalares, registrou no 2° trimestre de 2024 o índice de 85,1% (3,6 pontos percentuais abaixo do apurado no mesmo período do ano anterior), o que indica que em torno de 85,1% das receitas advindas das mensalidades são utilizadas com as despesas assistenciais. 


Esta é a menor sinistralidade registrada desde 2018 para um 2° trimestre (exceto o caso atípico de 2020 devido à pandemia).



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