Se
por um lado a maior longevidade é uma conquista da humanidade, por outro leva a
um acréscimo significativo da incidência de doenças crônicas e incapacitantes,
que exigem cuidados constantes, pioram com o tempo e não têm cura.
Atualmente
estima-se que há cerca de 46,8 milhões de pessoas dementes no mundo,
segundo relatório da Associação Internacional de Alzheimer (ADI).
A estimativa
é que este número praticamente dobre a cada 20 anos, sendo o Alzheimer
a causa mais frequente de demência.
Outras
doenças também têm relação com o envelhecimento da população, além de fatores
genéticos, como o câncer e doenças cardiovasculares.
Em alguns tipos de câncer
bastante comuns, como os de mama, próstata e intestino, a predisposição
genética combinada à exposição a determinados fatores ambientais eleva a chance
de incidência.
Esta
combinação – genética e de estilo de vida – aumenta também os riscos de doenças
cardiovasculares que, segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia, são
responsáveis por mais de 30% dos óbitos registrados.
Muitas dessas mortes
poderiam ser evitadas ou postergadas com cuidados preventivos e medidas
terapêuticas, afirma a entidade.
Ter um
parente próximo com câncer ou Alzheimer pode ser um alerta importante para que
a pessoa aja de forma preventiva em todos os sentidos.
É importante melhorar o
estilo de vida, como alimentação e atividade física, e também garantir hoje uma
proteção financeira futura para eventuais ocorrências.
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