Recuperação Judicial


O número de pedidos de recuperação judicial em 2018 é quase igual ao do ano passado —houve uma variação de 0,38% para baixo, de acordo com a Serasa Experian.

A estatística vai melhorar quando a economia crescer de forma significativa, segundo Luiz Rabi, economista do birô. “O PIB deverá variar 1,1% para cima neste ano, e o número de recuperações é condizente com esse desempenho.”

Há uma tendência a evitar o instrumento e só recorrer a ele quando já é evidente que o negócio não tem futuro, diz Rabi.

“A relutância faz com que empresas cheguem em um estado delicado na fase de recuperação judicial. Quase dois terços das que protocolam o pedido quebram no fim do processo.”



FOLHA DE SÃO PAULO
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