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Petros poderá voltar a investir
em FIPs a partir do ano que vem
A partir da consulta pública aberta
pela CVM no final do ano passado para alterar a regulamentação dos fundos de
investimento com base na Lei da Liberdade Econômica, o status jurídico dos
Fundos de Investimento em Participações (FIPs) no Brasil poderá ser alinhado ao
modelo utilizado no resto do mundo. De acordo com a nova lei, o cotista não
mais será responsável pelo patrimônio negativo de um fundo e sua
responsabilidade será limitada ao valor que ele investiu. “Essa era uma
anomalia que a nova lei veio corrigir e, a partir de sua promulgação, vamos
inclusive alinhar o entendimento dos reguladores – Previc e TCU - e desenvolver
nossos normativos internos. Isso será feito ao longo do segundo semestre e
depois disso estaremos aptos a procurar por novos investimentos em FIPs”,
afirma o diretor de Investimentos da Petros, Alexandre Mathias.
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Fundação Copel reforça alocação
em fundos de private equity
O desempenho da carteira de Fundos de
Investimentos em Participações (FIPs) da Fundação Copel tem sido tão positivo
que a entidade procura fazer anualmente uma alocação de R$ 110 milhões nessa
classe para capturar todos os seus ciclos. “Desde 2012 só houve um ano em que
ficamos sem alocar, em 2015, porque não achamos nada interessante naquele
momento”, lembra o diretor financeiro José Carlos Lakoski.
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Vivest tem rentabilidade de
1,37% em abril
A Vivest, maior fundo de capital
privado com R$ 35,3 bilhões em patrimônio ao final de abril, fechou o quarto
mês do ano com rentabilidade nominal de 1,37%, diante de meta atuarial de 2,63%
do mês. No acumulado do quadrimestre, a fundação registra alta de 7,18%. “Mesmo
com uma rentabilidade nominal bastante diferenciada no acumulado do ano, mais
uma vez não atingimos a meta atuarial, que é atrelada ao IGP-DI e chegou, no
período, a 10,5%”, comenta o diretor de Investimentos da Vivest, Jorge Simino
Junior.
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