INVESTIMENTOS 2


No Brasil ainda existe uma cultura muito forte de atrelar impacto social e ambiental positivo à filantropia. 


Existem fundos de investimento que se comprometem em reverter integralmente a taxa de administração a ONGs, por exemplo, ou ainda pactos que firmam o compromisso de seus signatários a doarem um percentual de seu patrimônio a um projeto social. 


Sou uma grande entusiasta dessas iniciativas, e, principalmente da filantropia estratégica - aquela focada em reformas estruturantes e em pontos de alavanca de desafios sistêmicos. 


Porém, o fato é que os recursos governamentais e filantrópicos não são suficientes diante das lacunas que temos como país e da complexidade dos desafios globais a serem endereçados nos próximos anos, diz Marina Cançado,  idealizadora do Converge Capital Conference.

Precisamos da força das empresas e do mercado financeiro na construção de um futuro no qual queiramos viver e deixar para as gerações futuras. 


Precisamos que, em todas as classes de ativos, seja possível fazer investimentos com retorno financeiro e com resultados sociais e ambientais mais alinhados à criação de próximas décadas boas de se viver.

Dados extraídos das bolsas pelo mundo todo já mostram que o rendimento de empresas que aplicam os princípios ESG (da sigla em inglês para meio ambiente, social e governança) estão superando os rendimentos das demais. 


Negócios mais alinhados com um futuro sustentável já mostram maior probabilidade de entregar melhores resultados.



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