O
Presidente Jair Bolsonaro, que levou pessoalmente o projeto de reforma da
Presidência ao Congresso, com o regime de capitalização, que não valerá de
imediato, uma vez que ainda será necessário aprovar lei complementar para
prever as regras específicas do novo modelo, que será opcional aos
trabalhadores.
Uma
outra preocupação é chamar a atenção para o fato de que os empregadores também
irão contribuir para a nova modalidade, buscando com isso distanciar o caso
brasileiro da penosa experiência chilena.
Uma
outra diferença em relação ao modelo inicialmente implantado no Chile é que,
segundo o secretário, um fundo solidário vai garantir que um trabalhador que
tenha contribuído pouco tenha assegurado o pagamento de ao menos um salário
mínimo. Ele não deu detalhes de quem vai se responsabilizar por esse fundo.