MERCADO FINANCEIRO


 Bolsas do mundo fecham no azul, mas Ibovespa fica no zero a zero

Ibovespa: -0,08% (102.829 pontos)

Dólar: +1,83% (R$ 5,31)

Resumo:

  • Bolsa se descola do exterior e fecha no zero a zero;
  • Brasil ultrapassa 94 mil mortes por coronavírus;
  • Banco do Brasil já tem novo nome para presidência;
  • dólar tem alta contra o real;
  • mercado melhora expectativa para o PIB de 2020 e espera tombo de 5,66%;
  • Descubra qual título do Tesouro Direto subiu quase 15% em julho.

Enquanto as bolsas do mundo inteiro fecharam em alta, o Ibovespa – principal índice da B3 – teve um dia mais modesto nesta segunda-feira (3), encerrando o primeiro pregão do mês no zero a zero.

Lá fora, o combustível das altas foram os chamados índices de gerente de compras (PMI, na sigla em inglês) industrial, que mostram o desempenho da indústria de uma região em determinado período. 

Na zona do euro, o PMI ficou em 51,8 pontos, acima dos 51,1 pontos projetados por analistas. O mesmo aconteceu com a China, cujo PMI foi de 52,8 pontos – além dos 51,3 pontos projetados. 

Quando este indicador fica acima do patamar de 50 pontos, ele indica crescimento.

No Brasil, o PMI industrial foi de 58,2 pontos. 

No entanto, a Bolsa brasileira passou o dia oscilando, especialmente por conta da queda das ações da Petrobras e da realização de lucros – ou seja, os investidores aproveitaram para embolsar o que ganharam no mês passado. 

Mais para o final do expediente, o índice foi caminhando para a estabilidade.

Um dos destaques foram as ações do Banco do Brasil, que subiram após a indicação de André Brandão – um nome que agrada o mercado – para a presidência da instituição.

 Os bancões representam 20% da carteira teórica do Ibovespa, o que deixa o índice sensível a alterações nessas instituições. 

Para ilustrar, o mercado financeiro está de olho na divulgação dos dados do segundo trimestre:  do Itaú Unibanco (veja abaixo0) , e do BB, na quinta-feira (6).

Já o dólar parece crescer diante do real – que, por sua vez, foi uma das moedas que mais se valorizaram no mundo nesta segunda-feira. 

O motivo é a expectativa de que, nesta quarta-feira (5), o Banco Central reduza ainda mais o juros na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom).



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