O Diretor-Superintendente
Substituto, Esdras Esnarriaga Junior, o Diretor de Fiscalização, Sérgio Djundi
Taniguchi, o Diretor de Assuntos Atuariais, Contábeis e Econômicos, Fábio de
Sousa Coelho e o ex-Diretor-Superintendente, José Roberto Ferreira, da Superintendência
Nacional de Previdência Complementar (Previc) participaram na sexta-feira, 10
de março, em Brasília, da cerimônia de posse da diretoria da Fundação Viva de
Previdência, que nasce com o fim da intervenção na Geap Previdência.
Na
ocasião, assinaram o termo de posse da nova Fundação Viva de Previdência o
Diretor-Presidente, Nizan Gazanes, a Presidente do Conselho Deliberativo, Eloá
Cathi Lor, os membros do Conselho Deliberativo, Ana Luiza Dal Largo, Flávio
Pereira leite e Sibele Machado de Souza Monteiro, o Presidente do Conselho
Fiscal, Pedro Augusto Sanchez, o membro do Conselho Fiscal, Djalter Rodrigues
Felismino e o Diretor de Administração e Finanças, Júlio Cesar Alves Vieira.
Depois de
assumir o cargo, o Diretor-Presidente da Fundação Viva de Previdência, Nizan
Gazanes, disse que a Previc fez um trabalho exemplar, ressaltando que o
resultado foi muito positivo e um exemplo de intervenção que vai ser utilizado
nas próximas eventuais intervenções. Nizan também fez questão de agradecer a
atuação dos três interventores que passaram pela Geap.
“Eu
começo agradecendo ao interventor Aubiérgio Barros que teve uma enorme
habilidade política e de gestão junto com os funcionários, sendo responsável
pelo trabalho de construção da entidade. Depois o interventor João Luiz
Medeiros mergulhou no trabalho normativo da casa, desenvolvendo o regulamento,
o estatuto, utilizando todo o seu conhecimento técnico. Graças a ele, a gente
tem normativos que atendem às necessidades do segmento de previdência complementar.
Por último, o interventor Denis Ritter que injetou o DNA empresarial, a visão
de mercado que a gente precisa ter para enfrentar a concorrência, apresentando
métodos e formas de conduzir processos”, destacou Nizan.
Por fim,
Nizan Gazanes agradeceu a primorosa equipe da Fundação Viva de Previdência que,
segundo ele, vai conduzir esse trabalho de uma maneira formidável. “Tenho
certeza que seremos vitoriosos, basta que a gente desenvolva cada vez mais os
nossos conhecimentos. A palavra agora é inovação, pensar numa previdência
complementar fechada nova. Temos que desburocratizar o sistema. Existem
inúmeras possibilidades no mercado, basta a entidade trabalhar forte para
colocar a previdência complementar como uma grande ferramenta de qualidade de
vida para a sociedade que é muito dinâmica”, concluiu.
O último
interventor da Geap, Denis Ernesto Ritter von Kostrisch, explicou que a
intervenção é uma das possibilidades prevista em lei para que o Estado cumpra a
sua função de garantir que as instituições funcionem e executem seu objetivo
social de forma permanente e sustentável. Segundo ele, ao longo do tempo foi se
formando um acervo de estratégias, de boas práticas, de métodos de trabalho,
que o agente de Estado dispõe para a sua atuação frente às situações que são
complexas. “A Previc tem aprimorado o seu processo de supervisão e
particularmente o de intervenção. É muito gratificante quando se atinge o ponto
em que agora está a Fundação Viva de Previdência, estruturada e preparada para
atuar de forma competitiva, num mercado dinâmico e num momento em que se espera
que a previdência complementar dê uma guinada em direção a segunda metade do
século 21”, ressaltou Denis que por fim desejou perseverança e muito sucesso a
todos na Fundação.
O
Diretor-Superintendente Substituto da Previc, Esdras Esnarriaga Junior, disse
que estava muito satisfeito com uma clara vivência de boas práticas que estão
reverberadas nos resultados da Viva Previdência. “Parabenizo a todos os colegas
da Previc que participaram deste processo e agradeço o
ex-Diretor-Superintendente da Previc, José Roberto Ferreira, que designou os
interventores, fazendo a escolha adequada para cada um dos momentos”, lembrou
Esdras.
Na
ocasião, Esdras também lembrou que as entidades precisam da credibilidade e do
envolvimento de seus participantes, por meio das associações e entidades que as
criam e administram seus planos e parabenizou a todos pela felicidade na
escolha do nome Viva Previdência que, segundo ele, tem muito simbolismo. “Não é
uma entidade pós vida é de vida. Previdência é vida, é continuidade. Que o
futuro da Viva represente o que a gente quer para o sistema fechado de
previdência complementar. Sucesso a Viva”, destacou.
Já o Diretor de Fiscalização da Previc, Sergio Djundi
Taniguchi, destacou em sua fala a importância daquele momento e da felicidade
em poder entregar uma entidade que no processo de intervenção teve muitas
modificações no seu formato. “Agora é uma entidade saudável, do ponto de vista
financeiro e econômico, equilibrada tecnicamente e absolutamente adequada e
voltada para a área de previdência com um novo nome”, comemorou Sérgio.
Previc