CPI da Covid ouve advogada de médicos que denunciaram
irregularidades da Prevent Senior.
O Assunto analisa a solução mais cara do
governo na crise hídrica: termelétricas. A empresa responsável por atestar a estabilidade
da Barragem do Córrego do Feijão, em Brumadinho, começa a ser
julgada pela Justiça da Alemanha.
A comissão deve ouvir hoje Bruna Morato, advogada que representou os médicos e ex-médicos da Prevent Sênior que
denunciaram as irregularidades da operadora em um dossiê.
O documento informa que a disseminação da
cloroquina e outras medicações ineficazes contra a Covid-19 foi resultado de um
acordo entre o governo Jair Bolsonaro e a Prevent.
Na reta final da CPI, os senadores
investigam o papel da operadora de saúde na disseminação de tratamentos
ineficazes contra a Covid.
A comissão recebeu indícios de que operadora ocultou mortes
por Covid de pacientes que receberam medicamentos sem eficácia
comprovada.
O Ministério
Público de São Paulo criou força-tarefa para apurar suspeita de crimes de
homicídio, falsidade ideológica e omissão de notificação às autoridades.
A Petrobras informou ontem que é responsável por apenas R$ 2 na composição
de preços da gasolina. Em coletiva organizada às pressas, após o
presidente Jair Bolsonaro comentar mais cedo sobre o preço do combustível, a
estatal enfatizou, por meio de um vídeo, que "tudo o que excede R$ 2 não é
responsabilidade da Petrobras".
- Térmicas: emergência ou longo prazo?
Diante da situação crítica dos
reservatórios, o governo vem recorrendo progressivamente a uma energia mais
cara e mais poluente do que a extraída da água.
O movimento agora ganha
contornos de estratégia, a ser implementada por meio de leilões que vão implicar
na manutenção, por vários anos ainda, de fatia generosa para as termelétricas
na nossa matriz .
G1