ENSINO SUPERIOR


Sem dinheiro, cotistas abandonam universidades.

Sem verba, universidades públicas concedem menos bolsas que o necessário para permitir a permanência de estudantes de baixa renda. 

O resultado, segundo um dos maiores estudos já feitos sobre o impacto das cotas no país, é que a reserva de vagas instituída pela Lei de Cotas não garante que populações historicamente afastadas dos bancos universitários concluam os cursos

Para os pesquisadores, auxílios estudantis são essenciais.

Um exemplo de como o governo trata os cotistas: a bolsa-permanência para estudantes indígenas e quilombolas (R$ 900) ou em situação de vulnerabilidade econômica 
(R$ 400) não foi concedida em 2020 e 2021. 

Em 2022, ano eleitoral, o governo federal concedeu 2.000 novas bolsas para indígenas e quilombolas e prevê outras 1.000 para o segundo semestre.



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