Dois meses
após formalizar a incorporação da Faelba, Celpos e Fasern, que ocorreu no
último dia 1º de outubro, a Néos Previdência Complementar prepara sua política
de investimentos para 2021 de maneira já centralizada e vai buscar a
diversificação de carteiras de acordo com as peculiaridades de cada um dos seus
sete planos de benefícios.
São três planos na modalidade de Benefício Definido
e quatro de Contribuição Definida, cada um destes últimos com diversos perfis
de investimentos
Em 2020, a
Néos espera fechar o ano com rentabilidade que permitirá cumprir sua meta
atuarial, de INPC mais 4,19% ao ano.
As taxas de juros atuariais são de
respectivamente 4,19% para os planos oriundos da Bahia (Faelba) e de 4,50% para
os planos oriundos de Pernambuco (Celpos) e do Rio Grande do Norte (Fasern).
Reis lembra que as três fundações já tinham um histórico de superar metas.
As
sinalizações do cenário são claras e a Néos deverá olhar com mais atenção para
os fundos de crédito e Fundos de Investimento Imobiliário, aumentar a alocação
em exterior, que hoje varia de perfil para perfil mas não chega perto do limite
legal de 10%.
Também será mantido o espaço dos fundos multimercados, que
deverão ocupar papel importante
A nova
fundação está em pleno processo de transição e até o momento conseguiu
centralizar as áreas de investimentos, benefícios, contabilidade, jurídica e de
comunicação, mas o grande teste de harmonização está ocorrendo agora e só será
consolidado dentro de alguns meses.
INVESTIDOR ONLINE