PASSAGENS AÉREAS


Quem anda planejando uma viagem ou teve que comprar uma passagem aérea nos últimos meses deve ter se assustado com os preços.

Não por acaso: em maio, a tarifa média dos voos domésticos chegou a R$ 682,60, alta de 48,5% ante o mesmo mês do ano passado. 

O preço também é o maior em termos reais –corrigido pela inflação– desde dezembro de 2012, segundo a Anac.

O que explica: o fator principal é a disparada do querosene de aviação (QAV), que acompanha as cotações internacionais do petróleo e representa cerca de um terço dos custos das companhias aéreas.

  • Se em dezembro o preço do litro era de R$ 3,71, em julho ele chegou para R$ 5,63, uma alta de 51,8% para o período.
  • O crescimento da demanda de passageiros, que estava reprimida durante o auge da pandemia, também influencia na alta das tarifas aéreas.

O que fazer? 

Neste momento de carestia, o planejamento se torna ainda mais importante, destacam os analistas do setor.

  • O ideal é se programar com 40 a 60 dias de antecedência nas viagens nacionais, prazo que se expande para seis meses para idas ao exterior.
  • Outra dica é acessar os sites comparadores de preços para verificar a melhor opção para o destino pretendido.


FOLHA DE SÃO PAULO
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