Postalis tenta reduzir contribuições extras


A nova diretoria do Postalis, presidida por André Motta e Silva, atua em 3 frentes para tentar reduzir a contribuição extra de 18% que os participantes estão sendo obrigados a fazer. De um lado, o fundo de pensão cobra R$ 5 bilhões do banco de investimentos BNY Mellon, por outro lado tenta receber R$ 1,5 bilhão de dívidas da patrocinadora, ao mesmo tempo em que busca vender 32 papéis considerados investimentos com perdas e que, negociados com deságio, talvez rendam uma receita de R$ 1,7 bilhão.


A luta do fundo com o banco americano deverá estender-se inclusive à Justiça fora do Brasil 

O Estado de S. Paulo
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