Monitoramento do trabalho remoto cresce e gera
controvérsia.
Entre 2020 e 2022, dobrou o número de grandes
empregadores que usam ferramentas para rastrear funcionários em trabalho
remoto, segundo pesquisa da consultoria Gartner.
No ano passado, 60% tinham a
prática. Nos próximos três anos serão 70%.
Detalhe importante: “A promessa desses sistemas é que eles treinam
os funcionários para serem mais eficientes”, diz Karen Levy, professora de
ciência da informação da Universidade Cornell, dos Estados Unidos.
“Mas muitas
dessas ferramentas não criam de fato eficiência, apenas transferem parte da
ineficiência dos trabalhadores ao fazê-los se preocupar sobre quanto tempo
ficam no banheiro
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