As
empresas precisam mostrar-se mais e mais flexíveis e inovadores para atrair os
jovens mais talentosos da geração Z para os seus programas de trainees.
A razão
disso parece ser o desejo da parte deles de alinhar o trabalho ao que pensam
ser o melhor para as suas vidas.
Professora de Liderança e Comportamento Organizacional da Fundação
Dom Cabral, Luciana Ferreira, explica em resumo que estamos em um momento de
quebra de paradigma no que diz respeito ao papel central do trabalho na
formação do indivíduo e de sua identidade.
O movimento é global e nele os jovens brasileiros se destacam.
A
pesquisa Workmonitor, feita em 34 países pela consultoria Randstad, mostra que
56% dos trabalhadores com idades entre 18 e 24 anos deixariam os seus empregos
se estes os impedissem de "aproveitar as suas vidas".
Na América
Latina esse percentual chegou aos 79 % e no Brasil em particular chegou
aos 85%.
Talvez muitas de nossas entidades não possuam usualmente programas
de trainees, mas todas essas informações podem ainda assim ser úteis por
indicarem o que pode vir por aí.
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