MERCADO IMOBILIÁRIO


Dúvida com retomada dificulta aluguel de salas e conjuntos comerciais.

Na Grande São Paulo, Alphaville vive crise nos imóveis comerciais e boom nos residenciais.

Negociações demoradas, abatimentos, benefícios, muita dúvida e expectativa com a retomada da atividade econômica. 

A rotina de quem trabalha com imóveis comerciais em São Paulo tem sido de muita visita e pouca assinatura.

E, ainda assim, a situação já é melhor do que a registrada em 2020, quando milhares de imóveis e salas comerciais foram desocupadas em decorrência da crise econômica e das medidas de quarentena determinadas no início da pandemia: o volume de contratos não-residenciais fechados de janeiro a junho deste ano representa um crescimento de 45% na comparação com o mesmo período do ano passado.

Dúvidas quanto ao ritmo da vacinação e a solidez da retomada das atividades acabam freando o ritmo de novos negócios.

No mercado de lajes corporativas de alto padrão, a taxa de vacância atual na região da av. Paulista é considerada neutra, em 15% –quando não é mais vantajosa para o proprietário, nem para quem vai locar.

No segundo trimestre deste ano, segundo dados da SiiLA, o mercado de escritórios classe A e A+ registrou mais contratos fechados do que devoluções. 

No fim de junho, a taxa de ocupação estava em 76,4%.



FOLHA DE SÃO PAULO
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