PREVIDÊNCIA SOCIAL


FGV sugere equiparação da idade de aposentadoria para homens e mulheres.

Em 2022, as despesas do INSS foram equivalentes a 7,9% do PIB, já considerando a reforma da Previdência feita em 2019. 

Sem novos ajustes, porém o gasto total poderá passar a 10% do PIB em 2045, incluindo 5,9% apenas com as mulheres. 

E um dos principais fatores para esse agravamento do cenário seria o aumento real do salário / benefício mínimo pelo atual Governo, diz jornal com base em estudo da FGV.

Site publicou texto a propósito da necessidade de uma nova reforma da Previdência e chamando a atenção para o provável déficit de R$ 326,2 bilhões neste ano. 

No estudo da FGV é dito que para consertar propõe a equiparação da idade mínima de aposentadoria para homens e mulheres a partir de 2026 e de forma gradual.  

Dessa maneira a Previdência Social obteria uma economia de R$ 1,5 trilhão ao longo de 3 décadas.

O texto, que tem como um de seus autores o economia Fábio Giambiagi, propõe elevar a idade mínima de aposentadoria dos homens para 67 anos, ante os 65 atuais, e uma regra de transição para elevar a idade mínima das trabalhadoras que já contribuem para 66 anos.

Em artigo, da médica gerontóloga Andrea Prates, descobre-se em dado interessante sobre o peso de homens e mulheres para a Previdência.

A médica informa que, segundo a Organização Mundial da Saúde (0MS), na faixa dos 60 anos são 123 mulheres para cada 10 homens. 

Já na altura dos 100 anos de vida, são 385 mulheres para cada grupo de 100 homens.



O GLOBO
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