MUNDO CORPORATIVO


Profissionais mais qualificados apostam na flexibilidade.

Em se tratando de profissionais mais qualificados, que cada vez mais buscam trabalhos com maiores doses de flexibilidade, algo que inclui em alguma medida o home office, os empregadores não estão tento remédio se não fazer maiores concessões.

 

Várias experiências e pesquisa feita pela consultoria de Recursos Humanos Randstad, mostram que 81% dos brasileiros querem mais equilíbrio entre vida profissional e pessoal – acima da média global, de 67%.

O resultado da pesquisa, que ouviu mais de 27 mil pessoas de 34 países, revela um fenômeno chamado pela consultoria de “great enlightenment” – ou “a grande iluminação”.

 

Trata-se do despertar do trabalhador que deve ser percebido pelo mercado daqui para frente. 


“A pandemia trouxe uma nova noção de realidade, com hábitos digitais e um aprendizado constante”, diz o pesidente da Randstad, Fabio Battaglia.

Segundo ele, a visão de que é necessário mudar aspectos das carreiras ocorre mais nas posições administrativas, cujo pessoal foi em peso para o home office e teve de conviver com as atividades pessoais e profissionais dentro de casa. Nas áreas operacionais, isso não ocorre ainda.

Para Battaglia.é preciso construir um modelo que preza pelo equilíbrio entre vida profissional e pessoal.


“Assim, é possível manter talentos mais engajados e resilientes para desenhar o futuro das companhias das quais queremos fazer parte.”



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