Aplicação de política de cotas na área da saúde é "ataque ao
mérito acadêmico", dizem críticos
Candidatos às vagas e organizações médicas estão se manifestando
contra a aplicação da política de cotas reservadas a grupos socialmente
vulneráveis ( indígenas, quilombolas, pretos, pardos e pessoas com deficiência
) de modo a garantir para essa parcela fragilizada participação nos programas
de residências, destinado a médicos graduados.
A notícia interessa
particularmente aos dirigentes de entidades fechadas que atuam na área da
saúde.
Os protestos estão partindo de grupos que alegam ser esse um
ataque ao “mérito acadêmico”. Dias atrás o Conselho Federal de Medicina
perdeu na Justiça ação contra a política de cotas, em decisão que envolveu um
dos maiores programas de residência médica do País.
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