Governança: o perfil dos novos conselheiros.
Há claras evidências
de que os conselhos estão se profissionalizando.
Os conselhos estão
se profissionalizando. Pode não ser um movimento rápido, mas há evidências de
que a tendência existe.
E estudo do Global Network of Director
Institutes (GNDI) lança luzes sobre o assunto.
Uma das principais
conclusões não parece surpreender e pode parecer até bastante previsível, mas é
ao menos agradável saber que os conselheiros estão muito conscientes da
importância de contribuírem para a formulação das políticas de longo prazo e
igualmente capazes de assegurar a resiliência de suas organizações.
O estudo, do qual participou o
IBGC - Instituto Brasileiro de Governança Corporativa, lista as temáticas que
os conselheiros melhor dominam e onde, portanto, por mais conhecerem se sentem
mais à vontade para opinar e ajudar na tomada de decisões.
São elas: análise
de relatórios financeiros, cultura corporativa e conduta ética, problemas
regulatórios e legais, questões de capital social, desenvolvimento da
indústria, economia global e questões geopolíticas.
Falando mais concretamente,
pesquisa da EY mostra que os Conselheiros iniciam o ano preocupados com
inflação, alta de custos e poder de precificação, sendo que para 82% deles a
análise de condições econômicas é prioridade.
IBGC