Comunidades
de aprendizado substituem o professor tradicional
Entre
2019 e 2020, a UniAlgar, uma universidade corporativa, reinventou
suas estratégias de capacitação para lideranças. O modelo tradicional, que
oferecia o mesmo conteúdo e formato para todos, deu lugar a uma abordagem
personalizada.
A
corporação diz ter entendido que as necessidades de desenvolvimento de
habilidades são únicas para cada liderança. E que o aprendizado não precisa
acontecer apenas na sala de aula.
Dessa evolução surgiram novos projetos educacionais. É o caso das
comunidades de aprendizagem. Nesse formato, os profissionais se organizam em
grupos com base em temas de interesse – como inteligência artificial e gestão
de conflitos – para aprender e ensinar.
Estão ativas 12 comunidades ativas, que funcionam de forma totalmente
virtual. Por lá, os participantes compartilham conhecimentos, trocam
experiências ou pedem ajuda.
Se alguém quer aprender a usar o ChatGPT para uma tarefa específica,
basta lançar a pergunta. Quem souber, contribui. Os pedidos de ajuda são
baseados em problemas reais enfrentados pelos colaboradores, permitindo que o
aprendizado aconteça na prática e por meio da troca com outros colegas – sem a
necessidade de um professor tradicional.
MUNDO RH
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