Trabalho híbrido veio para ficar, diz KPMG.
O
trabalho híbrido é uma tendência que veio para ficar, com a maioria das
empresas brasileiras (62%) confirmando a implementação permanente desse
formato.
Ainda assim, voltar ao trabalho presencial é o anseio de 80% das
organizações, com 64% indicando a manutenção da cultura da empresa como um
fator-chave nessa decisão.
Outros fatores relevantes são o desenvolvimento
profissional e o trabalho em equipe (58%), além de questões de produtividade e
eficiência (44%).
Ao
todo, 15% delas decidiram não retornar ao modelo presencial, sendo o principal
aspecto desfavorável deste formato, para metade da amostra (49%), o tempo de
deslocamento dos profissionais aos escritórios.
Essas são algumas das
conclusões da pesquisa “Anywhere office: novos modelos de trabalho no mundo
pós-pandemia”, conduzida pela KPMG no Brasil com profissionais de Recursos
Humanos e áreas correlatas atuantes em empresas que representam aproximadamente
20 segmentos da economia.
E ainda na área do RH, chega a notícia de que
o Supremo Tribunal Federal (STF) finalizou nesta semana o julgamento que
legitima a incidência da contribuição previdenciária sobre o terço
constitucional de férias, que será cobrado a partir de 15 de setembro de 2020,
quando a contribuição passou a ser considerada válida pela Corte.
KPMG