Genética pode ser menos importante para a longevidade.
Estudo científico publicado na revista Nature diz que fatores ambientais (incluindo o
estilo de vida, como o ato de fumar ou praticar exercícios físicos)
explicam 17% da variação quanto ao tempo de vida de uma pessoa, em
comparação com menos de 2% atribuíveis à predisposição genética.
Foram identificados 24 fatores ambientais e, entre eles, destacam-se as
condições de vida como fator de impacto na mortalidade e no envelhecimento
biológico. As condições de moradia ganham importância na visão dos estudiosos.
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