Quem não trabalha com IA vai perder mercado e ficar para trás, foi a
ênfase no showcase
“Inteligência artificial para hiper personalização de produtos e serviços de
investimento”, realizado pela Anbima.
Para Luís
Rueda, gerente de produtos na Sinqia, a oportunidade da
hiper personalização decorre da capacidade da IA de fazer análises de dados,
preditivas e comportamentais, obedecendo os parâmetros da LGPD (Lei Geral
de Proteção de Dados).
Os LLMs vão trazer um monte de possíveis aplicações e ferramentas, com
enorme capacidade de individualização.
Quem não usar, vai ficar para trás; e quem não está se preparando agora
também vai ficar para trás”, lembrando que a IA é um campo mais amplo que
engloba o aprendizado de máquina.
Enquanto a IA busca criar sistemas que possam
simular aspectos da inteligência humana, o aprendizado de máquina é uma subárea
que permite que computadores aprendam com dados sem serem explicitamente
programados.
Robôs advisors, recomendações mais personalizadas e uma relação mais
direta entre cliente e IA estão no radar da indústria financeira.
As principais tendências no curto prazo são as aplicações de comandos de
voz.
Tudo que vemos na rede pública, com o avanço do Gemini ou do ChatGPT, deve ser
trazido para os modelos internos dos bancos.
Isso porque a interação por
comando de voz permite entender comportamentos e amplia as variáveis
disponíveis no banco de dados para a identificação de oportunidades mais
personificadas”, disse Rueda.
ANBIMA