Consignado do INSS perde força e elevação dos juros volta à discussão.
Com queda na oferta, desde outubro, acontece no momento do lançamento
com força do empréstimo consignado a trabalhadores celetistas.
Em janeiro, as concessões de consignado para aposentados e pensionistas
do INSS foram 15,4% menores que no mesmo mês do ano passado, somando R$ 9,4
bilhões.
Ao dar a notícia jornal diz que volta à discussão a elevação dos juros
cobrados, em resposta não apenas ao aumento da Selic, mas também como forma de
combater o desinteresse dos bancos pela linha do INSS.
Outro jornal traz que o Ministério da Previdência Social vai propor
hoje subir o teto para 1,88%, no lugar dos atuais 1,80% ao mês. As
instituições financeiras pedem 2%.
E um terceiro jornal traz um detalhe : O deputado federal Capitão
Alberto Neto (PL-AM) apresentou emenda com o objetivo de repassar ao CNN a
atribuição de fixar o teto de juros para empréstimos consignados aos
beneficiários do INSS, no lugar do Conselho Nacional de Previdência Social
(CNPS), acusado pelos bancos de ser lento nas decisões.
O ESTADO DE SÃO PAULO