INTERFACES CEREBRAIS


Futuro dos jogos deve ler cérebros para moldar emoções e desafios.

INTERFACES CEREBRAIS computacionais que usam ONDAS CEREBRAIS não são novidade — existem há mais de uma década e têm sido utilizadas nas mais diversas áreas, que vão de saúde a artes.

A diferença do momento atual é a evolução das tecnologias que têm permitido precisão e possibilidades maiores de interação e campos de aplicação, tornando-se cada vez mais atrativas para games.

Nesse sentido, a Valve e OpenBCI estão desenvolvendo um tipo de headphone com uma interface que lerá as ondas cerebrais do jogador, permitindo uma experiência de jogo mais imersiva com realidade virtual.

A tecnologia poderá adaptar a dificuldade de um jogo de acordo com a reação do jogador e até mesmo acionar partes do cérebro para deixar as emoções do jogador mais afloradas e oferecer imagens e estímulos mais adequados, trazendo sensações por meio da ilusão.

Com essa tecnologia, o jogador poderá, por exemplo, abrir uma porta apenas se concentrando.

E assim caminha a humanidade, em passos de tecnologia e exponencialidade.



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