Instituto de Longevidade oferece
mais de 200 cursos livres para o público 60+.
Com o propósito de atualizar o conhecimento e desenvolver uma mente mais
ativa, o Programa de Benefícios ViverMais disponibiliza cursos em áreas como
informática, idiomas e gestão.
O Instituto de Longevidade oferece
mais de 200 cursos livres para quem deseja se manter atualizado ou quer
adquirir novas habilidades em diversas áreas de conhecimento, sem precisar sair
de casa.
O serviço faz parte do Programa de Benefícios ViverMais, projeto
criado pelo Instituto com o propósito de oferecer mais qualidade de vida e
suprir as principais necessidades do público 60+.
Para ter acesso aos cursos, é preciso se associar ao Instituto de Longevidade.
O serviço está disponível para pessoas com mais de 60 anos, aposentados ou
pensionistas, e não é exigida nenhuma formação prévia. Todos os cursos emitem
certificado e podem ajudar na busca por novas oportunidades de trabalho.
As áreas de conhecimento disponíveis são diversas,
como: Gestão Financeira, com foco no controle das finanças
pessoais; Marketing, abordando gestão e atendimento,; informática, com
aulas de Excel, Word, PowerPoint e Google; além de um curso completo de
Comunicação Oral e Inglês Básico.
Para receber o certificado, o aluno precisa
testar os conhecimentos adquiridos ao longo das aulas.
Os cursos para o público 60+
são uma maneira valiosa de promover o envelhecimento saudável, o engajamento
social e a integração contínua das pessoas idosas na sociedade.
“Esses
programas ressaltam que a aprendizagem não tem idade limite e o desenvolvimento
pessoal e profissional pode e deve continuar ao longo de toda a vida”,
explica Antonio Leitão, gerente do Instituto de Longevidade.
O serviço está disponível para
teste gratuito durante três meses.
Após esse período, o associado pode escolher
adquirir o Programa de Benefícios ViverMais por uma mensalidade a partir de R$ 29,90
e ter acesso a outros benefícios, como Tele Saúde, Assistência Residencial e
Seguro de Vida.
A importância do público 60+ no mercado de trabalho
Segundo os dados do Censo 2022
divulgados pelo IBGE, em 2060 a idade média dos trabalhadores será de 42,1
anos.
No ano passado, a média ficou em 38,8 anos, um pouco acima da média de
2012, que foi de 36,9 anos… Ou seja, a tendência com o passar do tempo de uma
mão de obra cada vez mais envelhecida.
Isso significa que o público
60+ deverá cada vez mais desempenhar um papel significativo no mercado de
trabalho, sendo fundamental para a construção de equipes diversas, a troca de
conhecimento e a contribuição para a economia em geral.
As empresas e a sociedade
na totalidade podem se beneficiar ao valorizar e integrar os profissionais mais
velhos em suas estratégias de desenvolvimento e crescimento, complementa
Antonio Leitão.
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