Revista 'Forbes'
anunciou a lista das 100 mulheres mais poderosas do mundo.
Em segundo, ficou
Christine Lagarde, presidente do Banco Central Europeu, e em terceiro, Kamala
Harris, a vice-presidente eleita dos EUA.
A chanceler da Alemanha
– Angela Merkel, foi escolhida pela décima vez consecutiva como a mulher mais
poderosa do mundo pela revista "Forbes", que divulgou os nomes de
2020 nesta terça-feira (8).
Essa é a 15ª vez que Merkel aparece
na lista (cinco vezes, ela não foi considerada a primeira da lista).
Ela foi
eleita para o cargo de chanceler pela primeira vez em 2005, e está atualmente
no seu quarto mandato. Ela anunciou, em 2018, que não vai concorrer mais.
Na
prática, Merkel é considerada a líder da Europa.
Recentemente,
ela prorrogou até o dia 10 de janeiro as medidas de isolamento para conter o
coronavírus na Alemanha.
A determinação, chamada de "lockdown
parcial", inclui o fechamento de restaurantes, museus e áreas de lazer.
Christine
Lagarde, a
presidente do Banco Europeu, ficou em segundo na lista, pela segunda vez.
Lagarde é francesa, e entre 2011 e 2019, foi a diretora do Fundo Monetário
Internacional.
Kamala
Harris foi
eleita vice-presidente dos Estados Unidos na chapa de Joe Biden. É a primeira
mulher a ocupar o posto no país.
Há uma brasileira na lista, a diretora financeira da Petrobras, Andrea
Marques de Almeida, que ficou em 77º lugar.
A
Forbes salienta que foi Marques de Almeida que anunciou, em 2019, o programa de
venda de ativos da Petrobras, que tem como meta arrecadar pelo menos US$ 20
bilhões (cerca de R$ 102 bilhões) para a empresa.
A
brasileira é uma engenheira de produção.
Apesar de ela estar na Petrobras, a
maior parte da sua carreira aconteceu na Vale. Ela foi da área de finanças,
tesouraria e gerenciamento de risco da empresa de mineração.
Entre
2015 e 2018, foi diretora financeira da Vale Canadá, em Toronto. Depois disso,
foi gerente executiva de tesouraria global da Vale.
G1