A reforma da Previdência
seguirá a sua trajetória independentemente do destino político do País,
acredita o Secretário da Previdência do Ministério da Fazenda, Marcelo Caetano.
Ele não acredita que o enfrentamento do tema se perca em meio à crise política,
por se tratar de uma questão urgente.
Ele explica que o projeto
de reforma da Previdência já prevê mecanismos que impeçam novas renúncias
arrecadatórias, que no passado reduziram a arrecadação da Previdência.
Diz também que, caso seja adiada, a reforma terá que ser mais forte no
futuro para compensar o atraso.
Folha de S. Paulo