Proposta
de revisão na Previdência entra na reta final desidratada para atrair apoio,
mas, ainda assim,, sem garantia de que será votada em 2018.
A
principal oposição ao texto vem dos funcionários públicos, de acordo com o
deputado Arthur Maia (PPS-BA), relator da proposta.
Se
a proposta inicialmente oferecia a economia de R$ 800 bilhões em dez anos, foi
tão desidratada que caiu praticamente à metade. Seus defensores, porém,
argumentam que ainda assim é preciso aprovar o que está aí para iniciar o
processo de revisão da lei previdenciária, pois revisões do tipo foram feitas
em capítulos em vários países e não será diferente no Brasil.
Folha de São Paulo