REDES SOCIAIS



​​​​​​​​​​Especialista diz que mídias sociais são de longe o principal canal para atingir os nossos públicos, mas para ter sucesso é preciso entender as pessoas e estarmos dispostos a dialogar com elas.

 

A previdência complementar fechada tem urgência em mostrar a sua importância para o brasileiro que se preocupa com a futura aposentadoria. 


Algo que, apesar da pressa, só será alcançável quando, para começar, entendermos que o canal de comunicação para isso é muito mais a mídia social do que a tradicional e compreendermos que “Instagram ou Facebook são praça pública e não vitrine do que queremos vender”. 


Ou seja,   dispostos a “transformar monólogo de vendedor em diálogo com o público que queremos atingir”.

 

Rafael Kiso  fundador e CMO da mLabs, autor de dois bestsellers e referência em planejamento de marketing digital, expositor no 45º Congresso Brasileiro da Previdência Privada, voltada para o tema “Desmistificando Conquista e Fidelização de Clientes”, começou por mostrar o imenso predomínio das mídias sociais sobre as tradicionais quando o assunto é influenciar os mercados que almejamos. 


“O perfil que buscamos está na mídia social “, resumiu Kiso.   


Mas é fundamental não apenas saber onde esse público potencial se encontra, mas também seus interesses e contexto em que vive, sem ignorar que as pessoas que buscamos atualmente passam muito mais tempo ali do que diante da televisão, por exemplo.

 

Informou que mais de 80% da população se encontra nas mídias sociais diariamente,  sendo o You Tube o mais visto e o Instagram o segundo. 


Mesmo aparecendo em terceiro lugar na lista de preferidos,  os brasileiros dedicam ao Tik Tok nada menos de 30 horas mensalmente.

 

Apesar do Google, perto de 78% dos usuários   utilizam as mídias sociais para pesquisas. 


“Isso significa que perdemos 78% das oportunidade de falarmos com o público que elegemos se não conseguirmos que a previdência complementar fechada esteja presente nos resultados dessas pesquisas”, sublinhou Kiso.

 

E, estando presente na Internet, prosseguiu ele, quem quer influenciar deve, no lugar de falar de si e do que tem a oferecer, voltar-se para as experiências, dúvidas e demandas das pessoas. 


Se desejamos ser ouvidos, precisamos falar através do depoimento de quem se relaciona conosco, obtendo assim uma narrativa mais autêntica e não contaminada pelo vírus da desconfiança sempre que a mensagem é vista como publicidade.

 

Afinal, a expressão mídia social já mostra que as pessoas estão nelas para se relacionar socialmente, em busca de conversar com as outras, mas também em se orientar quanto ao que é oferecido nos diferentes mercados. 


Querem saber de experiências, obter esclarecimentos e ao mesmo tempo se entreter, e as marcas de modo geral só têm a ganhar se entendem essa utilidade para o público.

 

As marcas em geral, sejam empresas voltadas para o lucro ou entidades fechadas em busca de ajudar as pessoas a garantirem uma renda futura na aposentadoria,  precisam aprender a se comunicar a partir de conteúdos onde as estrelas são os clientes, no caso das corporações, ou os participantes de planos de previdência em se tratando dos fundos de pensão.

O usuário das mídias social corre atrás de depoimentos autênticos, sem artificialismos e confiáveis. 


Isso tanto no sentido de que não se confundam com publicidade, como também venham envoltos em uma verdade que só o especialista, autoridade no assunto, consegue passar, completou Kiso.



BLOG ABRAPP
Tel: 11 5044-4774/11 5531-2118 | suporte@suporteconsult.com.br