Pandemia deve mexer na expectativa de vida.
Em
lugares com expectativa de vida alta, como o Brasil e os Estados Unidos, um
percentual acima de 2% da população infectada com a covid-19 poderá já ser
capaz de quebrar uma histórica tendência de crescimento neste indicador, em que
conforme os anos passam, mais longamente as pessoas tendem a viver.
Com
a nova doença, é esperado um declínio pelo menos em curto prazo na expectativa
de vida em vários países, sobretudo aqueles com maior expectativa de vida, na
Europa e na América do Norte; e particularmente em localidades específicas
fortemente afetadas pela doença, como Nova York, nos EUA, e Bergamo, na Itália.
De
acordo com a publicação, uma prevalência (parcela de infectados em relação à
população total) de 10% poderá levar à perda de um ano na expectativa de vida
na Europa, América do Norte, América Latina e Caribe.
UOL