MERCADO FINANCEIRO


Chuva de estímulos nos EUA empolga Bolsa e derruba dólar a mínima do ano.

📊 Ibovespa: +1,27% (123.480 pontos)

💵  Dólar: -1,9% (R$ 5,20)

Quem diria que uma boa combinação de política monetária e fiscal cairia tão bem para a Bolsa brasileira. 

Não entendeu nada? Calma que a gente explica! 

Por ora, já adiantamos: o Ibovespa recuperou a tração e fechou o pregão desta quinta-feira no azul. 

Entre as 81 ações da carteira teórica, 61 fecharam o dia no campo positivo.
Um olho no peixe... (a política monetária)

Um dos motivos para o respiro foi o discurso de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos). 

Até ontem pairava uma dúvida sobre o rumo que a instituição tomaria. 

Conforme contamos no Mexe com o Bolso de ontem, alguns acreditavam que a inflação do país crescerá tanto que o Fed teria que frear os estímulos que vinha colocando na economia estadunidense.

Porém, nada melhor para acabar com suposições do que uma declaração oficial. E foi isso que Powell fez: afirmou que nada mudará na política do Fed. 

"Uma lição da crise financeira global é ter cuidado para não sair (de estímulos) muito cedo. 

A economia está longe de nossos objetivos e estamos fortemente comprometidos em usar nossas ferramentas de política monetária até que o trabalho esteja bem e verdadeiramente feito", disse.

Além disso, um aumento na taxa de juros na terra do Tio Sam "não virá tão cedo".



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