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Funpresp-Jud explica: a importância da Funpresp-Jud na vida pós-laboral

A Funpresp-Jud está sempre atenta à transparência e à educação financeira e previdenciária dos seus participantes. Por isso, sempre produz conteúdos sobre os temas. 

Nesta matéria você irá saber a importância da Funpresp-Jud na vida pós-laboral dos participantes e dos seus dependentes.

A Fundação foi criada para suprir aquela parte que ficará descoberta quando o participante se aposentar. 

Afinal, os proventos de aposentadoria pagos pelo Regime Próprio de Previdência Social (RPPS) serão limitados ao teto do Regime Geral de Previdência Social (RGPS), cujo valor atual é R$ 7.087,22, bem inferior ao rendimento recebido na ativa no final de sua carreira.

O dever fiduciário da Fundação é administrar uma poupança coletiva para o pagamento futuro de um benefício previdenciário. 

As contribuições realizadas à Funpresp-Jud pelo participante e pelo órgão patrocinador têm o objetivo de auxiliar na constituição de poupança suficiente para complementar a sua renda durante a aposentadoria.

Como exemplo:

  • participante com remuneração de R$ 16.000,00.
  • ao se aposentar, 56% de sua remuneração ficará sem cobertura previdenciária e isso também vale para a pensão devida aos beneficiários.

Nesse caso, a cobertura dada pela Funpresp-Jud passa a ser principal e o RPPS se torna o regime acessório.

A gestão dos recursos que são alocados na Funpresp-Jud considera, prioritariamente, um horizonte de médio e longo prazos, para que todo o montante acumulado passe a ser utilizado para a conversão de renda mensal, complementar ao que é pago pelo RPPS. 

É importante entender essa questão, que é diferente do modo de operação das Entidades Abertas de Previdência Complementar (EAPCs), como os bancos, onde há uma flexibilização no acesso dos recursos. 

Nesse sentido, as regras mais restritivas de acesso aos recursos de aposentadoria estabelecidas pelas Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPCs), como a Funpresp-Jud, comparativamente às EAPCs, não devem ser encaradas como algo ruim, pois elas foram adotadas para garantir ao gestor dos recursos a tranquilidade necessária para realizar uma estratégia de investimentos de prazo mais longo, efetivamente com o objetivo de melhor formação da poupança previdenciária do participante do fundo de pensão.

É um cenário diferente daquele em que atua o gestor de uma Entidade Aberta, que costuma manter parcelas elevadas de recursos em investimentos mais conservadores e líquidos, pois a qualquer momento pode haver resgates expressivos que, necessariamente, devem ser honrados. Tal estratégia não é a mais eficiente para a gestão de recursos que serão utilizados no longo prazo.

Também é necessário reforçar o entendimento de que os recursos direcionados às EFPCs em geral, e à Funpresp-Jud em particular, são de caráter previdenciário, de longo prazo, e que não devem sem misturados com a gestão dos investimentos de curto e médio prazos, esses sim a cargo dos próprios participantes. 

Dessa forma, entender a Fundação como um veículo puramente de investimento é errôneo e gera distorção na análise e na própria alocação do investimento do participante.



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