MERCADO DE TRABALHO


Profissional com foco no cliente é valorizado

​​A carreira na área de experiência do usuário (UX, na sigla em inglês) está em alta. 


Empresas de diversos setores tentam se diferenciar não mais somente por produtos ou serviços, mas pela experiência oferecida ao consumidor em sua jornada por aplicativos e plataformas digitais. 


O movimento foi acelerado durante a pandemia, o que levou a uma maior corrida por profissionais da área, tanto designers como cargos de liderança, como coordenadores, gerentes e chefes de design e produto.

Entre 2019 e 2020, a consultoria de recrutamento Robert Half observou aumento de 50% nas vagas de UX, principalmente para cargos de níveis pleno e sênior.


Segundo Caio Arnaes, diretor de recrutamento da Robert Half, a demanda vem crescendo nos últimos anos. Assim como em tecnologia, é difícil encontrar pessoas qualificadas.

Pesquisa recente da Gama Academy, escola que capacita profissionais para o mercado digital, mostra o salário inicial de R$ 3.170 para UX de nível júnior, e de R$ 5.156 para pleno.

Ao mesmo tempo, inicialmente ligada ao design e à arquitetura da informação, a área de experiência do usuário (UX, na sigla em inglês) vem evoluindo nos últimos cinco anos e começa a absorver profissionais formados em outros cursos, como marketing, biblioteconomia, ciências sociais e psicologia. 


Com duração de um ano, o MBA em Arquitetura da Informação e UX da Impacta está passando por um processo de revitalização da grade.



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