Foco deve mudar do excesso de conhecimento para a aplicação
prática.
Hoje e cada vez mais não basta que o profissional adquira conhecimentos,
dentro do conceito da educação continuada, uma vez ser preciso também saber
aplicá-los.
A ideia parece meio obvia, mas pode ser importante na medida em que
foi insistentemente apontada por especialistas ouvidos por jornal.
Hoje, com a proliferação de influenciadores e youtubers, vive-se uma
época de entretenimento educacional.
Isso faz parte da armadilha do falso
aprendizado e acontece em vários campos, com o surgimento de falsas autoridades
nos temas. Para especialista,
a
primeira dica para quem quer incorporar o conceito de lifelong learning a seu
cotidiano é não cair na armadilha do conhecimento abundante.
Hoje temos um certo excesso de conhecimento’, com inúmeras fontes
disponíveis, podcasts, palestras, muitas vezes gratuitas.
Por exemplo, as
pessoas conseguem saber o que é inteligência artificial, mas não sabem
necessariamente aplicar.
Entre as principais características desenvolvidas pelos profissionais a
partir do conceito de educação continuada listadas por empresas de Recursos
Humanos estão o desenvolvimento de novas habilidades, o estímulo da
criatividade, o domínio de tecnologias e a sede por conhecimento contínuo.
Segundo relatório do Fórum Econômico Mundial, hoje 50% das pessoas
precisam se recapacitar, o que representa 4 bilhões de pessoas.
O ESTADO DE SÃO PAULO