O
destaque corporativo fica com a Vale que encerrou o segundo trimestre deste ano
com prejuízo líquido de US$ 133 milhões, revertendo o lucro líquido de US$ 76
milhões apresentados no mesmo período do ano passado.
O número ficou abaixo das
expectativas do mercado para o lucro da companhia, de US$ 2,5 bilhões a US$ 2,9
bilhões.
A Vale
justifica o prejuízo por conta de provisões relacionadas à ruptura da barragem
de Brumadinho, ao descomissionamento da barragem de rejeitos de Germano e à
Fundação Renova.
A BR Distribuidora divulgou lucro líquido de R$ 302 milhões no
segundo trimestre de 2019, crescimento de 14,8% na comparação com os R$ 263
milhões em igual período do ano passado. Frente ao trimestre imediatamente
anterior, de R$ 477 milhões, entretanto, o lucro líquido mostrou uma queda de
36,7%.
A Azul
recebeu 15 horários de pousos e decolagens, a Passaredo ficou com 14 e a
amazonense MAP com outros 12 slots no processo de redistribuição das 41
autorizações que eram operadas pela Avianca no aeroporto de Congonhas, em São
Paulo.
No entanto, Passaredo e MAP têm nove dias para demonstrar capacidade
técnica para voar no terminal paulistano. Caso contrário, os horários voltarão
a ser redistribuídos.
AGÊNCIA BRASIL