No ano de 2030, o Brasil vai ter mais pessoas idosas que jovens com menos de 15 anos. 

O tipo da situação que seria desafiante para qualquer País e para o nosso parece trazer dificuldades adicionais, de vez que, sendo uma Nação marcada pela desigualdade, reproduz o mesmo quadro desigual em relação aos mais velhos. 

Por experiência própria, mas não por sua culpa porque culpados são sucessivos governos que ainda não conseguiram adotar políticas públicas verdadeiramente fomentadoras da poupança previdenciária, os dirigentes de fundos de pensão que ainda poucos são os trabalhadores brasileiros participantes da previdência complementar fechada.

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O Brasil é a Nação das Américas que apresenta um dos mais rápidos processos de envelhecimento populacional da região. 

Atualmente, o País conta com cerca de 14% de pessoas idosas sobre a  população total. Mas se espera que, em poucos anos, esse percentual aumente até para mais de 20%.

Mas há também pontos positivos. O Brasil é parte da Rede Global de Cidades e Comunidades Amigas das Pessoas Idosas. 

Tem mais de 30 cidades que fazem parte dessa rede da OMS, que têm o objetivo de melhorar as comunidades para que sejam mais amigáveis e favoráveis ao desenvolvimento das pessoas idosas.

Além disso, o Brasil tem na sua política de saúde a caderneta da pessoa idosa, que traz muitos aspectos importantes relacionados ao cuidado da pessoa com mais de 60 anos e isso feito de maneira integral. 

Contando não somente com questões de saúde física, mas outros problemas de que são comuns aos idosos.

Na avaliação da ONU  já existe no caso brasileiro uma atenção mais voltada às necessidades e capacidades individuais  das pessoas idosas. 

O Brasil também tem um  grupo trabalhando fortemente nas políticas de cuidados de longa duração, para tentar estabelecer maiores monitoramento e estratégias das residências, ou instituições de cuidados de longa duração.

O que significa que estão em curso muitas estratégias que são desenvolvidas no Brasil e que podem ser replicadas, entendidas e trabalhadas em outros países para favorecer o envelhecimento saudável.

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