A comunicação em 2024
Mudanças alcançam tanto a
comunicação voltada para o RH quanto a destinada aos participantes e novos públicos.
No tocante ao que está por vir
na comunicação corporativa, ou seja, como fazer render mais os investimentos
feitos na imagem das nossas entidades perante, de um lado, os seus recursos
humanos, e de outro os participantes e novos públicos a serem conquistados para
os planos.
Pensando primeiro no RH, o que a
mídia traz em primeiro lugar é que a primeira preocupação da comunicação
corporativa está deixando de ser a de informar para ter como propósito conectar
e gerar engajamento.
Algo que os especialistas dizem exigir não
apenas competência, mas filtragem do que é de fato relevante, revisão dos
canais utilizados e uso de novas tecnologias capazes de melhor alinharas
mensagens transmitidas aos objetivos e estratégias da organização.
Sendo assim, estudo da ABERJE -
Associação Brasileira de Comunicação Empresarial vai direto ao ponto: é
absolutamente fundamental engajar as lideranças no papel de comunicadores. Isso
foi entendido como prioridade por 75% de 163 empresas consultadas em
pesquisa.
O desafio é quase como transformar os líderes em uma espécie de
influenciadores de mídias sociais. Pode ser difícil, mas mostra-se antes
de tudo necessário.
Para 55% é igualmente
fundamental falar para o público interno mais operacional, enquanto para 54% é
preciso falar de cultura organizacional e estratégia.
No segundo caso, o da
comunicação voltada para os participantes e novos públicos a serem conquistados
para os nossos públicos, a tendência que os especialistas destacam é ter
ficado para trás os bons tempos mais fáceis quando bastava divulgar as suportas
virtudes de produtos e serviços.
Agora, as mensagens precisam vir acompanhadas
de fatos e análises de mercado, contextualizando o que se está falando.
Enfim, trata-se não mais de ganhar seduzindo os leitores para uma venda rápida,
mas trazer informações interessantes que agreguem valor.
ABERJE