A prisão
do ex-presidente do Banco do Brasil e da Petrobrás, Ademir Bendine, aumentou o
incômodo do Conselho de Administração da BRF com as investigações envolvendo
membros indicados pela Petros, fundo de pensão dos funcionários da Petrobrás.
Antes de
Bendine, que foi conselheiro da fabricante de alimentos até abril deste ano
pela Petros, os ex-conselheiros Luis Carlos Fernandes Afonso e Carlos Fernando
Costa, também indicados pela fundação e com os mandados encerrados em abril de
2015, já haviam sido citados como beneficiários de propina na delação de
Joesley Batista, da rival JBS.
O Estado de S. Paulo