Aposentados do INSS receberão R$ 1,4 bilhão em
atrasados.
Justiça Federal
liberou dinheiro das RPVs aprovadas em agosto para 94.698 beneficiários.
A Justiça Federal liberou um novo lote com atrasados do INSS
(Instituto Nacional do Seguro Social) para aposentados, pensionistas e outros
segurados que venceram ações e tiveram o pagamento autorizado no mês de agosto
de 2021.
O CJF (Conselho da Justiça Federal) liberou um total de R$ 1,4
bilhão para quitar atrasados de ações previdenciárias e assistenciais, como
revisões de aposentadorias, auxílios-doença, pensões e outros benefícios.
Ao
todo, entraram neste lote 75.547 processos, com 94.698 beneficiários no país.
Incluindo as RPVs que não são previdenciárias ou assistenciais, o conselho
liberou R$ 1,6 bilhão.
Para o TRF-3
(Tribunal Regional Federal da 3ª Região), que atende segurados de São Paulo e
Mato Grosso do Sul, foram liberados R$ 205 milhões para pagar 8.414 processos
previdenciários e assistenciais, que contemplam 9.766 beneficiários.
No lote de agosto, a Justiça liberou R$ 1,2 bilhão para pagar RPVs
previdenciárias e assistenciais.
Após receber a
verba do CJF, o tribunal leva, em média, sete dias para concluir a liberação
dos pagamentos.
Na etapa de processamento dos valores, o tribunal abre uma
conta na Caixa Econômica Federal ou no Banco do Brasil. Após a conclusão do
processamento, é possível consultar, no site do tribunal, em qual banco o
dinheiro foi liberado.
Para consultar os
detalhes sobre o seu atrasado, o beneficiário deve acessar o site
www.trf3.jus.br. Na página inicial, é preciso ir em
“Requisições de pagamentos”, do lado direito da tela.
Depois, é só clicar em
"Consultas por OAB, Processo de origem, Ofício Requisitório de origem ou
Número de protocolo" e ir em "Enviar". Na tela seguinte, informe
os dados solicitados e clique em "Pesquisar".
Para receber neste
lote, é preciso que o atrasado tenha uma data referente ao mês de agosto de
2021.
No campo “Procedimento”, deve estar escrito RPV. Se aparecer PRC,
significa que a dívida supera 60 salários mínimos e é um precatório.
AGORA